Estudos recentes vêm reforçar a ideia de que a felicidade no trabalho está diretamente associada à produtividade. Os trabalhadores mais felizes são os que mais produzem e contribuem para o avanço das empresas.
Como? Fácil. Trabalhadores felizes e motivados aumentam a produtividade da empresa, o que acaba por se traduzir num crescimento dos lucros.
Mas como se consegue ter funcionários felizes e produtivos? Através de incentivos não monetários por exemplo. Conseguir sair do trabalho a tempo de ir buscar os filhos, fazer pausas para alongar o corpo, ter boas opções alimentares na cantina, são pequenas (grandes) diferenças entre acordar com vontade de ir trabalhar ou ir apenas por obrigação.
Estar bem, saudável e poder equilibrar as várias facetas da vida no emprego tem mais importância para as empresas do que parece.
Nesse sentido, a noção do bem-estar dos trabalhadores está a expandir-se. O foco das empresas está a deixar de incidir unicamente na saúde física para se centrar também em aspetos sociais e de saúde mental dos seus profissionais.
Atualmente, as empresas vão mudando cada vez mais as suas políticas internas e reconhecendo que, para alcançar o sucesso, é preciso fazer mais do que se focar apenas em clientes e investidores. Isso se deve, principalmente, aos novos conceitos de cultura organizacional que foram surgindo ao longo do tempo, por meio dos quais os empresários passaram a perceber que o bem-estar de seus funcionários também é fundamental para a ascensão das suas marcas diante do atual mercado competitivo.
Em suma, funcionários felizes são aqueles que se sentem valorizados numa cultura empresarial bem definida.
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