Apesar do conceito de formação ainda estar muito associado ao contexto profissional, são cada vez mais as empresas que estão a dar pequenos passos no sentido de mudar esta postura. As empresas mais tradicionais procuram manter-se competitivas investindo apenas na formação técnica dos seus colaboradores, mas é importante começar a privilegiar outras dimensões da formação, que não apenas o conhecimento técnico.
A formação técnica continua a ser fundamental, registando um aumento significativo nos últimos tempos, quer da oferta, quer da procura. Em áreas de natureza técnica, onde os colaboradores necessitam de trabalhar com máquinas ou softwares específicos, este tipo de formação é crucial.
Ao longo dos últimos anos, tem-se discutido a importância de abordar outras componentes formativas nas empresas, como o desenvolvimento pessoal e de competências. O impacto da formação no local trabalho não é um processo simples de medir, principalmente se está só contemplar uma dimensão do conhecimento ou estiver restrito exclusivamente ao contexto de trabalho, mas não é impossível.
Muitos defendem que as empresas que apostarem no desenvolvimento do indivíduo e nas suas competências, da mesma forma que no conhecimento técnico, estão a aumentar a capacidade e a autoestima dos seus recursos humanos, o que vai traduzir-se automaticamente em:
Independentemente da área de negócio, consideramos a formação fundamental para distinguir as empresas que investem ou não nos colaboradores e no seu futuro. A formação nas empresas é igualmente importante na prevenção de riscos.